sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Natal...


Que alegria traz o Natal...
Mistura de nostalgia, com sentimento de amor e gratidão.
É uma delícia viver essa época do ano.

Jesus é o maior, e melhor presente desta festa.
O ano todo podemos desfrutar dessa linda doação.
Deixemos Jesus nascer em nosso coração.

A todos... Um feliz Natal, e boa sorte!




Publicado no Recanto das Letras em 11/12/2009
Código do texto: T1973414
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

Sentimentos e sonhos


Lamento...

Pela venda que tapa os olhos da sociedade diante do bem estar dos animais.
Pelas pessoas que só pensam em dinheiro e esquecem do que realmente precisam.
Pela futilidade e soberba que domina o povo.

Desejo...

Que os homens amem e cuidem bem dos animais.
Que o ser humano não se venda por valores contidos em papéis.
Que a humildade brote em todos corações.

Um pensamento...

As pessoas não devem ser tão ruins quanto mostram ser.



Publicado no Recanto das Letras em 11/12/2009
Código do texto: T1973408
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Tua existência


Por que ser mais um a plagiar?
Por que estar igual a milhares de milhares?
Na verdade essas respostas não interessam muito.
O que realmente importa é estar distinto na reta.
Essa que foi traçada para o bem.
O que fazer?
Construir o aprazível sendo sempre íntegro.
Respeitar,
Ajudar,
Ser e fazer no mínimo o melhor.
Não esquecer de se amar,
e procurar viver o que é saudável.
O por quê?
A etiqueta que a grande massa manipulada usa causa doenças.
Rotular sufoca a essência, destrói o principal.
Então, como atuar?
Prioridade para o patrimônio chamado "tua existência".
Essa propriedade não se vende.




Publicado no Recanto das Letras em 05/11/2009
Código do texto: T1907067
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Construção


É difícil. Aos poucos junta-se os pedaços.
Essa construção vale a pena.
Mesmo que às vezes chegue o cansaço.
Mesmo que muito longe esteja o tão sonhado.

Nesse muro encaixa-se o que pode.
Não apenas o que gosta, mas também o que precisa.
Aqui adorna-se o que tem, busca-se o que necessita.
Sorrindo e chorando, mas um dia realiza.

É sempre assim, não adianta desviar
O que vale a pena está no topo da montanha
O impulso que vem jogando tudo para trás
É preciso converter pra mais a frente avançar.




Publicado no Recanto das Letras em 05/11/2009
Código do texto: T1907060
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Me formando...

***


***

***
Com muita satisfação venho compartilhar esse momento
espcecial com vocês.

Assistam!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Alternativa


Existe uma forma, uma forma mais fácil.
Poucos conseguem ver... Perceber...
Todos têm acima as estrelas.
A todos é dada a oportunidade.
A folha que no seu ombro caiu
recebe o que você a ela decide dar.
A partir daí já foi adotado um estilo,
uma forma de existir.
Eis a sua escolha!




Publicado no Recanto das Letras em 11/10/2009
Código do texto: T1860817
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Espelho da verdade



Não sou música, não sou profissão, não sou rótulo. Sou apenas Eu.
Não tenho endereço fixo, sigo o caminho dos ventos.
Não me guio pelos caminhantes, apenas olho para o céu.
Não quero ouvir, se não me sensibiliza, e se comigo não tem a ver.
Não quero seguir fúteis procedimentos, coisas sem nexo.
Quero apenas viver o que sou, e conservar o meu eterno Eu...
Estou falando daquilo que vejo no espelho
e do que sinto no meu íntimo.





Publicado no Recanto das Letras em 21/09/2009
Código do texto: T1823787
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

sábado, 12 de setembro de 2009

Cópia


Isso é como nada, é como o vazio.
Se não sai autêntico do criador,
é como as sobras...
O resto que ficou no chão.
Se não busca através do vácuo,
que busque apenas inspirar pelo que pulou.
E que desse salto segure apenas o sentido.
O que não pertence,
fora da redoma não é legítimo.
Se é o que nasce só,
é o que apenas só tem garantia.
Se é só reproduzido,
é uma alma que murchou,
uma face que enrugou.
Só uma capa e uma máscara
ficaram a vagar.


Publicado no Recanto das Letras em 12/09/2009
Código do texto: T1806252
Anderson Cavalcanti

sábado, 5 de setembro de 2009

Noite no pântano


Eu estava no pântano
quando parei para admirar o lago.
Vi muitos olhos submergindo.
Eles olhavam incomodados o vôo do vagalume.
Belo vagalume...
Sua luz abrilhantava o pântano sombrio.
O vôo do vagalume reluzia o coração
dos seres mais sensíveis.
O crocodilo com o seu olha de fúria,
tentava reprimir o vagalume
que não estava preocupado com toda aquela conspiração.
Nenhum outro animal pôde perceber
que o vagalume - super centrado - sabia no seu íntimo
que desagradava a alguns com a sua luz.
Agora paro e penso:
Nobre vagalume...
Sua luz dissipa a força da mais plena escuridão.



Publicado no Recanto das Letras em 29/08/2009
Código do texto: T1781182
Anderson Cavalcanti

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Transição



Mantenho os pés no chão... Bem no chão.
Não ignoro o mundo da fantasia. Pelo contrário.
Esse é um mundo que eu gosto, e às vezes tenho prazer
de visitar através de histórias.
Existe momento para tudo...
Momento para sonhar.
Momento para enfrentar a realidade.
Momento para brincar.
Momento para assumir ofícios.
Não me perco ou me isolo num único mundo.
Faço uso dosado e ponderado dos dois universos.
Na minha condição de ser humano preciso do pouco de cada mundo.
Nada de misturá-los ou confundi-los.
Que Deus me dê sempre esta sabedoria,
para que eu possa sempre zelar
e desfrutar da minha saúde psicológica.
Neste mundo de guerra e sofrimentos é urgente ter equilíbrio.
Eis o que me faz passear com tranquilidade
em mundos tão distintos e remotos entre si.





Publicado no Recanto das Letras em 09/08/2009
Código do texto: T1744860
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Sintonia


É o que me autorizo...
É apenas o que vejo, o que sinto.
É tão bom estar nesta dimensão, neste ângulo.
Daqui eu posso ver o que em mim não conhecia.
Talvez a minúcia tenha tomado a minha visão
e ofuscado o que eu não via.
Mas agora dançaremos ao som de uma só melodia
e juntos faremos proezas.
Temos uma parceria e não um duelo.
O nosso papel é de valor proporcional,
assim também deve ser o nosso exercício.
O que permanece é o desejo pela plenitude dos resultados.
Por isso permito-me ser desta forma.
É o que de certa forma me dá tal atributo.
Eu sou grato por isso.




Publicado no Recanto das Letras em 09/08/2009
Código do texto: T1744839
Anderson Cavalcanti

domingo, 9 de agosto de 2009

Imaginação...



Eis o que me permiti viajar,
viver o inacreditável,
e o impossível aos olhos... A imaginação.
Posso estar onde eu quero,
falar com quem desejo, ser o que quiser.
A nossa mente pertence-nos, portanto cabe a nós usá-la
e desfrutá-la como quisermos.
Evidente que seja da melhor, pura e mais natural maneira.
Neste nosso espaço somos diretores,
roteiristas, criadores, escritores.
Podemos criar todo um mundo de faz de conta
e depois voltar dele com os pés sabiamente no chão.
Não me limito pelo que vejo, me permito pelo que sinto
e acredito no que posso.







Publicado no Recanto das Letras em 09/08/2009
Código do texto: T1744855
Anderson Cavalcanti

sábado, 25 de julho de 2009

Bom achado



Não esqueço daquelas palavras
Elas soam no meu ouvido com a força da minha mente.
Elas vêm e penetram como aroma às narinas.
Se as frases me tiram do chão
por um instante me perco nas entrelinhas
da lembrança deste contexto.
E assim vou me apaixonando pelo poder de recordar.
Gosto do que sou, eu sou Eu.
Acaso eu saia de mim e procure afastar-me,
estarei desnorteado com o que tenho.
Neste devaneio encontro meu esboço.
Descubro que não acabei de ser,
descubro que serei mais.
Nesta recordação descubro que sou inconstante.
Adiante me aperfeiçoarei.







Publicado no Recanto das Letras em 25/07/2009
Código do texto: T1719349
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Espaços‏


Sim, a distância existe. Ela que me deu esses versos, essas palavras.
A ponte que é longa pode aproximar, e pode infinitamente afastar.
 
Um lápis sozinho não pode escrever. Uma mão pra ajudar pode um mundo desenhar.
A melodia e a letra juntas vivem um romance. Um bravo ao poder da junção!
 
Olhe as plantas, veja os animais... Tão próximos.
Procure a relação entre eles e algo encontrará. Pode ser mínimo ou totalmente alheio.
 
Na imensidão do oceano tem alguém num escafandro a explorar.
Tu olhas para ver quem está lá, podes se aproximar, perguntar ou se afastar.
 
- Quem és tu? Como estás?
- Quero que olhes, quero que percebas e que me digas. Podes sentir?
 
- Não posso entender... Prefiro não arriscar.
- Neste momento não queira entender, queira apenas sentir. Eu disse SENTIR.

 
O que sentes pode exceder teu entendimento.
Tal acaso pode te revelar seres extraordinários e ofuscar todo o visível parecer.
 
 
 
 
 
 
Publicado no Recanto das Letras em 23/07/2009
Código do texto: T1715891
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

Dona Luta


Dona Luta está cansada, está sempre contentada
Ela vive trabalhando, ela vive batalhando
No seu rosto fica a marca, em suas mãos fica o sonho
Suas paixões são sempre inéditas, vivem sempre estreando
 
 
Ela acorda muito cedo, ela dorme muito tarde
Ela vive sem destino, o ontem ela não recorda
Seu coração está tranquilo, vive isento da saudade
Todo dia é nova história, outra vida quando aurora
 
 
Sem rumo vive Dona Luta, seus passos passam com o vento
Ela olha e nos encara, uma mensagem quer passar
Você passa e não repara, como poeira junto ao vento
Dona Luta já não vive, e só queria abraçar
 
 
 
 
 
Publicado no Recanto das Letras em 23/07/2009
Código do texto: T1715887
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

De passagem‏



Os momentos são tão efêmeros...
Se não prestar atenção perde-se o trem.
Enquanto os curtas-metragens diários passam
focalizemos cada propósito.
Existirá desocupação para se fazer uso.
A bagagem está pesada ou leve? É bom que esteja pesada...
Nesta jornada precisaremos carregar muita ferramenta.
Talvez no meio da viagem não tenha ninguém
para emprestar o que se necessita.
Nesta estação passaremos só algumas horas, talvez até alguns dias.
Daqui até nosso destino, o trem irá parar algumas vezes.
E os velhos passageiros? Ah... Esses irão desembarcar
e outros assumirão seus acentos.
Hoje é um dia muito importante. Hoje estamos vivos.
Esse fato nos dá motivo para cuidar-mos de nós mesmos.
As malas dos outros passageiros não interessam.
Agora vamos dar um tempo e checar as nossas malas.
Não poderá faltar nada.
Se estiver tudo pronto embarcaremos em algumas horas,
pelo contrário alguém terá que voltar e achar o que faltou.
Não temos todo o tempo do mundo para ficar aqui,
então tchau. Preciso verificar se esqueci algo.
Se Deus quiser nos encontraremos no próximo embarque.
Sejamos cautelosos e precisos!
 
 
 
 


Publicado no Recanto das Letras em 23/07/2009
Código do texto: T1715885
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Rua 19


Um passeio na rua, e uma viagem ao porão
Vêem-se muitas pessoas, mas não se encontra ninguém
Ouve-se muito barulho nessa aglomeração
Nesse lugar que muito reluz, muitos mostram e poucos têm

Parece ser festa na rua, mas soturno no porão
Essa visão é aparência, descobri que é engano
Mãos quentes e geladas se aproximam e se cumprimentam
Por fora roupas bonitas, e por dentro velhos retalhos de pano

Sentado na rua e deitado no porão
Analisando e observando, melhor pude entender
A distancia é bem pequena, o querer é imensidão
Tenho sono; boa noite. Já é quase meia noite; logo vai amanhecer.





Publicado no Recanto das Letras em 22/07/2009
Código do texto: T1713669
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

Incomun



Por um momento estar junto, mas decidir ficar aqui
É melhor cuidar-se mais, amar-se mais
Encontrar a mais pura essência
Procurar em outrem, olhar para outros lugares
Estar singular, estar original
Produzir o inaudito e não se preocupar


Querer-se bem e aproveitar a ventura da peculiaridade
O distinto sempre é oferecido, basta optar
É simples, é congênito
Dentro, num lugar bem escondido existe um tesouro
Buscar, segurar, lapidar
Não ter pressa, ter paciência


Regozijar-se, interiorizar-se
Percebe-se um lugar secreto, cheio de proezas
É um rio de renovação
Explorar, ver que sempre possuirá o inédito
Nesta caixa de madeira guarda-se riquezas
O que fazer com elas? Decidir a quem presenteá-las.






Publicado no Recanto das Letras em 22/07/2009
Código do texto: T1713665
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

Casulo



Silêncio...

É momento de calar-se para o mundo.

Som...

O trabalho começou.

Num lugar escondido uma nova essência começa a isalar.

Aqui dentro em meio a serenidade

uma nova história começo a engenhar.

A confiança está comigo. Dela não abrirei mão.

Os exercícios não cessarão... Estarão em pé... Serão meus aliados.

Tempo...

É a minha escola no momento.

Junto com o meu grito inaudível estamos a trabalhar.

No tempo certo, na hora exata, boas novas chegarão...

E aí sim será tempo de voar.






Publicado no Recanto das Letras em 22/07/2009
Código do texto: T1713663
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Meu Amigo e Eu


As canções do vídeo acima estão sendo interpretadas por mim. Gravei metade de duas canções.


Não abro mão da presença do Senhor na minha vida.
Quero Ele todos os dias ao meu lado.
Que a mão dEle esteja sobre mim, me abençoando
e pronta para me levantar - caso eu venha cair.
Todos os dias eu convido o meu Pai Celestial
para me acompanhar aonde quer que eu for.
Entrego a Ele toda a minha rotina para que Ele possa
estar me auxiliando, me guiando.
Quando eu o convido para me fazer companhia durante todo o dia,
as coisas acontecem diferente, melhor.
Quando Ele está no controle de cada situação tudo vai bem.
E se algo acontece oposto à minha vontade,
ainda assim pra mim é um benefício.
Até o NÃO de Deus é o MELHOR pra mim.
Confiar em Deus faz MUITO bem... A alma descansa,
e o sentimento de plenitude toma conta do ser.
Eu me emociono ao pensar em tudo o que Deus tem
feito por mim. Eu não tenho vocábulo para me expressar
diante de tamanha graça, amor e misericórdia.
Só digo uma coisa ao Senhor: Meu amigo, eu te amo!





Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

terça-feira, 30 de junho de 2009

Cubos de madeira


Algumas pessoas não entendem porque gosto de cubos de madeira, outros me perguntam para que serve, e por aí vai. Vou usar este espaço para explicar.
Cubos são para enfeite, brincar, etc. No meu caso gosto de tê-los para enfeitar. Tudo começou quando vi um cubo de madeira muito bonito, aí desejei ter um.
Os cubos em si não são nada demais, mas podem representar algo. Representar o quê? Para mim: representam "nós", seres humanos. Nada mais. Ficou confuso, não foi? (risos)
Na verdade podemos escolher ser um cubo de madeira por toda a nossa vida, ou então acreditar que o nosso "cubo de madeira" - nosso corpo - contém todo o poder escondido. Entretanto é preciso ter fé. Pra ser mais claro, acredite que você é capaz de fazer coisas extraordinárias ou pelo contrário considere-se um simples cubo de madeira.


P.S: Não estranhem... Filosofar e poetizar dá mais beleza à vida.







Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Jovem coração


Em oferecimento as adolescentes que estão

entrando numa nova fase de vida:

Acreditem... Deus tem bençãos reservadas pra vocês.

A vontade dEle é boa, perfeita e agradável (Romanos 12:2).

Façam por merecer!



"Ao adolescente" de Josué Teodoro cantada por mim:




Anderson Cavalcanti

cavalcantianderson@hotmail.com



terça-feira, 23 de junho de 2009

Eternamente seu


As obras de Deus enchem a alma de alegria e alimentam a fé.
Eu sou imensamente grato a Ele por tudo o que Ele é, e por tudo o que Ele fez e faz.
A minha esperança se renova nEle. Nos braços de Deus eu encontro descanso, refrigério, renovação.
Nos braços de Deus eu encontro esconderijo. É lá onde conto as minhas dores, os meus anseios, sonhos. Lá eu encontro conforto e me sinto forte, pronto para a batalha.
O que eu tenho de melhor eu quero oferecer ao Senhor. Não é fácil servir, mas o mais difícil o meu Jesus já fez por mim quando se entregou na cruz. Nunca fomos tão amados assim.
Entreguei ao Senhor os meus caminhos, a minha vida. A minha alma se regozija nEle, sendo assim eu posso descansar.
Como é bom louvá-lo... Adorá-lo... Como é bom ser filho deste Deus.
Pai, em ti eu sei que posso confiar.



Dedico a vocês essa mensagem musical de Isael dos Santos cantada por mim:








Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

Simon



Este é o meu cachorro, meu amigo. Super levado e engraçado. Amo demais!
Ele adora receber carinho e brincar. Apronta MUITO, faz bagunça, palhaçada, toma conta de mim e eu dele.
No fim da tarde, quando volto do curso, ele corre pra mim como se não me visse há muito tempo. E se eu não der atenção... Ah... Meu Deus... Aí ele reclama, chora, começa a ganir. Faz tudo pra chamar a minha atenção. Às vezes não resisto... Brinco com ele, me divirto, me perco. No fim acabo sujando a minha farda. Aí sobra pra quem? Pra minha mãe. (risos)
Simon também me ouve. É bom conversar com ele. Ele não conta nada do que eu digo pra ninguém, e nem poderia. (risos)
Admiro sua fidelidade e a atenção que me dá. Por isso não resisto e tenho que ser recíproco a ele.
Fica aqui minha homenagem para você, meu amigo. Pena que não sabes ler...

Te amo, amigão!



Alí está o brinquedo preferido dele... O coelhindo amarelo. (risos) Pra onde ele vai, ele leva esse coelho.






Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

domingo, 21 de junho de 2009

Gravando um pouco de voz...

Bom... Vamos lá! Primeira vez que publico um vídeo comigo cantando.
Não é nada profissional... Longe disso. Aliás, MUITO longe!
O desejo do meu coração é que essa canção possa vir como um bálsamo pra acalentar a alma, lhes fortalecer e regar a vossa esperança.


Apresento-lhes uma clássica canção da Harpa Cristã.


terça-feira, 9 de junho de 2009

Gentilezas e bem-estar

Nesses últimos dias estive observando o quanto a gentileza faz bem e o quanto é bom ser gentil. Resolvi discorrer sobre este tema por ter vivenciado situações do tipo em demasia nesta semana. Infelizmente esses acontecimentos são raros.
Na correria do dia-a-dia, em meio à poluição sonora nas ruas, a correria dos pedestres, a agonia de motoristas no trânsito, a insatisfação contínua da sociedade, a falta de profissionalismo das pessoas e muitos outros fatores desconfortáveis, as pessoas acabam perdendo a calma e perdendo o equilíbrio emocional. Vejamos então que neste mundo atual é normal e super fácil sermos estressados e desequilibrados. É triste afirmar isso desta maneira, mas hoje esse é o meu triste dever. Só estou feliz pelo motivo de não fazer parte deste grupo, pelos menos até hoje.

Por outro lado, em meio a toda essa luta travada no dia-a-dia pude contemplar algumas pessoas que estavam bem consigo mesmas. Estas pessoas entravam em transportes coletivos saldando as pessoas com um “bom dia/ boa tarde/ boa noite”, desejavam aos passageiros “Deus vos acompanhe” ao deixarem o transporte, ajudavam idosos, mulheres, etc.
Notei que as pessoas que recebiam gentilezas deste tipo se sentiam bem, sorriam, mostravam estar alegres. Acredito que estas pessoas – pelo menos nestes dias – se sentiram convidadas a agir da mesma forma gentil com a qual foram tratadas. Você leitor, percebe o quanto isso é contagioso? O contrário também vale: Um dia abrutalhado e cheio de discussões pode mudar o humor das pessoas à nossa volta e influenciar nas ações das mesmas.

Num outro dia, enquanto aguardava o transporte que utilizo na cidade; uma senhora robusta, negra e simpática, segurando sacos com compras estava ao meu lado falando: “a fome é feia...”, e outras coisas que não me recordo. Percebi que ela estava querendo tirar alguma coisa de uma de suas sacolas de compras e comer ali no ponto de ônibus. Foi então que ela tirou um pão da sacola e olhou para mim dizendo: “Eu é que não vou ficar com fome na rua, vou comer um pão aqui mesmo”. Daí comecei a falar sobre qualidade de vida para ela se sentir bem e à vontade enquanto satisfazia seu próprio desejo de alimentar-se na rua. Depois de uns minutos percebi que eu tinha convencido à senhora de que ela não precisava se preocupar com o que as pessoas pensariam dela, e sim de se realizar naquele momento.
Conclui que sendo gentil com ela também provoquei bem-estar, tanto nela quanto em mim.
Convido-lhes a observar o próprio comportamento e a considerar possíveis mudanças para tornar os dias melhores e mais agradáveis. Acredite, vale a pena!






quinta-feira, 14 de maio de 2009

Resenha do livro: O Vendedor de Sonhos (Augusto Cury)

O passado é meu algoz, não me permite o retorno, mas o presente levanta generosamente meu semblante descaído e me faz enxergar que não posso mudar o que fui, mas posso construir o que serei. Podem me chamar de louco, psicótico, maluco, não importa. O que importa é que, como todo mortal, um dia terminarei o show da existência no pequeno palco de um túmulo, diante de uma platéia em lágrimas. (pág. 287)




O livro “O Vendedor de Sonhos” conta a trajetória de um homem que diante de uma sociedade que possui um sistema deficiente, buscou instigar nas pessoas o desejo por uma vida melhor. A tarefa do Mestre – personagem principal – não é nada fácil. Apesar de ser uma missão árdua e proporcionar riscos, também traz benefícios, aprendizagens, experiências e alegrias.
O vendedor de sonhos – homem simples e humilde – por onde passava chamava a atenção e buscava ajudar as pessoas mais problemáticas. Ele vendia às pessoas o sonho de serem seres humanos sem fronteiras. Seres livres do preconceito, do egocentrismo, da soberba, do egoísmo, da rotina, da massificação, e de muitas outras coisas que acabam sufocando a sociedade e tirando o bem-estar da mesma.
Em sua jornada, em meio aos seus discursos, o Vendedor de sonhos sempre cativava uma ou duas pessoas que se encantavam e encontravam nas suas palavras o que precisavam ouvir. A partir daí elas se tornavam seguidoras dele, discípulos.
Augusto Cury nos traz uma maravilhosa história de ficção num misto de drama e comédia na qual podemos extrair muitas lições. Recomendo esse livro para todos, principalmente para aqueles que não conhecem o poder e as conseqüências do sistema. Recomendo também para aqueles que se sentem de alguma forma presos, cansados, robotizados, ou até mesmo escravizados pela sociedade.
Vale à pena conferir.

***
Por Anderson Cavalcanti


Publicado no informativo da Biblioteca Mafalda Veríssimo (Poto Alegre-RS).







Anderson Cavalcanti