terça-feira, 30 de junho de 2009

Cubos de madeira


Algumas pessoas não entendem porque gosto de cubos de madeira, outros me perguntam para que serve, e por aí vai. Vou usar este espaço para explicar.
Cubos são para enfeite, brincar, etc. No meu caso gosto de tê-los para enfeitar. Tudo começou quando vi um cubo de madeira muito bonito, aí desejei ter um.
Os cubos em si não são nada demais, mas podem representar algo. Representar o quê? Para mim: representam "nós", seres humanos. Nada mais. Ficou confuso, não foi? (risos)
Na verdade podemos escolher ser um cubo de madeira por toda a nossa vida, ou então acreditar que o nosso "cubo de madeira" - nosso corpo - contém todo o poder escondido. Entretanto é preciso ter fé. Pra ser mais claro, acredite que você é capaz de fazer coisas extraordinárias ou pelo contrário considere-se um simples cubo de madeira.


P.S: Não estranhem... Filosofar e poetizar dá mais beleza à vida.







Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Jovem coração


Em oferecimento as adolescentes que estão

entrando numa nova fase de vida:

Acreditem... Deus tem bençãos reservadas pra vocês.

A vontade dEle é boa, perfeita e agradável (Romanos 12:2).

Façam por merecer!



"Ao adolescente" de Josué Teodoro cantada por mim:




Anderson Cavalcanti

cavalcantianderson@hotmail.com



terça-feira, 23 de junho de 2009

Eternamente seu


As obras de Deus enchem a alma de alegria e alimentam a fé.
Eu sou imensamente grato a Ele por tudo o que Ele é, e por tudo o que Ele fez e faz.
A minha esperança se renova nEle. Nos braços de Deus eu encontro descanso, refrigério, renovação.
Nos braços de Deus eu encontro esconderijo. É lá onde conto as minhas dores, os meus anseios, sonhos. Lá eu encontro conforto e me sinto forte, pronto para a batalha.
O que eu tenho de melhor eu quero oferecer ao Senhor. Não é fácil servir, mas o mais difícil o meu Jesus já fez por mim quando se entregou na cruz. Nunca fomos tão amados assim.
Entreguei ao Senhor os meus caminhos, a minha vida. A minha alma se regozija nEle, sendo assim eu posso descansar.
Como é bom louvá-lo... Adorá-lo... Como é bom ser filho deste Deus.
Pai, em ti eu sei que posso confiar.



Dedico a vocês essa mensagem musical de Isael dos Santos cantada por mim:








Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

Simon



Este é o meu cachorro, meu amigo. Super levado e engraçado. Amo demais!
Ele adora receber carinho e brincar. Apronta MUITO, faz bagunça, palhaçada, toma conta de mim e eu dele.
No fim da tarde, quando volto do curso, ele corre pra mim como se não me visse há muito tempo. E se eu não der atenção... Ah... Meu Deus... Aí ele reclama, chora, começa a ganir. Faz tudo pra chamar a minha atenção. Às vezes não resisto... Brinco com ele, me divirto, me perco. No fim acabo sujando a minha farda. Aí sobra pra quem? Pra minha mãe. (risos)
Simon também me ouve. É bom conversar com ele. Ele não conta nada do que eu digo pra ninguém, e nem poderia. (risos)
Admiro sua fidelidade e a atenção que me dá. Por isso não resisto e tenho que ser recíproco a ele.
Fica aqui minha homenagem para você, meu amigo. Pena que não sabes ler...

Te amo, amigão!



Alí está o brinquedo preferido dele... O coelhindo amarelo. (risos) Pra onde ele vai, ele leva esse coelho.






Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

domingo, 21 de junho de 2009

Gravando um pouco de voz...

Bom... Vamos lá! Primeira vez que publico um vídeo comigo cantando.
Não é nada profissional... Longe disso. Aliás, MUITO longe!
O desejo do meu coração é que essa canção possa vir como um bálsamo pra acalentar a alma, lhes fortalecer e regar a vossa esperança.


Apresento-lhes uma clássica canção da Harpa Cristã.


terça-feira, 9 de junho de 2009

Gentilezas e bem-estar

Nesses últimos dias estive observando o quanto a gentileza faz bem e o quanto é bom ser gentil. Resolvi discorrer sobre este tema por ter vivenciado situações do tipo em demasia nesta semana. Infelizmente esses acontecimentos são raros.
Na correria do dia-a-dia, em meio à poluição sonora nas ruas, a correria dos pedestres, a agonia de motoristas no trânsito, a insatisfação contínua da sociedade, a falta de profissionalismo das pessoas e muitos outros fatores desconfortáveis, as pessoas acabam perdendo a calma e perdendo o equilíbrio emocional. Vejamos então que neste mundo atual é normal e super fácil sermos estressados e desequilibrados. É triste afirmar isso desta maneira, mas hoje esse é o meu triste dever. Só estou feliz pelo motivo de não fazer parte deste grupo, pelos menos até hoje.

Por outro lado, em meio a toda essa luta travada no dia-a-dia pude contemplar algumas pessoas que estavam bem consigo mesmas. Estas pessoas entravam em transportes coletivos saldando as pessoas com um “bom dia/ boa tarde/ boa noite”, desejavam aos passageiros “Deus vos acompanhe” ao deixarem o transporte, ajudavam idosos, mulheres, etc.
Notei que as pessoas que recebiam gentilezas deste tipo se sentiam bem, sorriam, mostravam estar alegres. Acredito que estas pessoas – pelo menos nestes dias – se sentiram convidadas a agir da mesma forma gentil com a qual foram tratadas. Você leitor, percebe o quanto isso é contagioso? O contrário também vale: Um dia abrutalhado e cheio de discussões pode mudar o humor das pessoas à nossa volta e influenciar nas ações das mesmas.

Num outro dia, enquanto aguardava o transporte que utilizo na cidade; uma senhora robusta, negra e simpática, segurando sacos com compras estava ao meu lado falando: “a fome é feia...”, e outras coisas que não me recordo. Percebi que ela estava querendo tirar alguma coisa de uma de suas sacolas de compras e comer ali no ponto de ônibus. Foi então que ela tirou um pão da sacola e olhou para mim dizendo: “Eu é que não vou ficar com fome na rua, vou comer um pão aqui mesmo”. Daí comecei a falar sobre qualidade de vida para ela se sentir bem e à vontade enquanto satisfazia seu próprio desejo de alimentar-se na rua. Depois de uns minutos percebi que eu tinha convencido à senhora de que ela não precisava se preocupar com o que as pessoas pensariam dela, e sim de se realizar naquele momento.
Conclui que sendo gentil com ela também provoquei bem-estar, tanto nela quanto em mim.
Convido-lhes a observar o próprio comportamento e a considerar possíveis mudanças para tornar os dias melhores e mais agradáveis. Acredite, vale a pena!