terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cidadania


Cidadania refere-se aos direitos e deveres do cidadão. Direitos que foram conquistados, pouco a pouco, ao passar dos tempos. Depois de lutas e mais lutas, e a participação ativa de pessoas expressando opiniões, desejos, a cidadania foi ganhando espaço, e tendo um maior aproveitamento pelo ser humano. Quando grandes batalhas foram travadas, e vidas foram postas em condições de calamidade, vimos uma mobilização em prol do cidadão que resultou na Declaração dos Direitos Humanos. Esse documento, de suma importância, foi publicado oficialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Ser cidadão é ter direitos, mas também deveres. É poder viver em uma sociedade com leis e atividades que a organizam, e que possam ser – substancialmente – respeitadas, cumpridas. O não cumprimento delas é cobrado através de sanções penais. Sanções que buscam regular o indivíduo para que este, também, venha promover a paz.

A democracia é um fator importantíssimo para o funcionamento da cidadania. É um determinante que me diz se eu posso ou não reger o Estado sob a paz. Afinal, é somente através de um consenso que se desenvolve um ambiente onde o ser humano é visto, na maioria das vezes, como um cidadão. Um cidadão que tem parte da responsabilidade nas escolhas tomadas, nas normas regulamentadas. Por isso é importante enfatizar: Participar é plenamente essencial.

A cidadania tem se desenvolvido, e certamente assim continuará. As pessoas têm evoluído, como resultado, o sentido das coisas com base na evolução da inteligência também. É importante que o ser humano continue a construir o seu pleno conhecimento a cerca do mundo que o cerca. Em cima desse conhecimento, planejar cada vez mais a educação para a formação de pessoas cada vez mais competentes, éticas e que estejam ao dispor da lei. Esse é um grande passo para o sucesso na busca por um mundo em plena harmonia.





Publicado no Recanto das Letras em 15/02/2011
Código do texto: T2794868
Anderson Cavalcanti
cavalcantianderson@hotmail.com

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Only


A solidão, o escritor sabe que é seu dever experimentá-la. Vivenciá-la como experiência própria da nossa raça biológica. Às vezes acho que o que faço é digno de ser chamado literatura. Outras, não. Que gangorra imprevisível.
O escritor é tão livre quanto seu talento e imaginação.
Adoro esse sentimento!