domingo, 29 de dezembro de 2013

Alguns momentos do Natal Solidário Nossa Casa



Para quem ainda não conhece, 'Nossa Casa' é um grupo sociocultural, instalado no bairro Parque Satélite, em Camaçari, que trabalha arte, cultura, e que em breve irá oferecer cursos profissionalizantes à comunidade. 

Sempre fico muito feliz em poder participar dessas felizes iniciativas. Desta vez, tive a honra de participar do Natal Solidário, doando e arrecadando brinquedos, além da honra de também ser convidado a participar cantando. Meu prazer é amar, louvar e servir.






Acompanhe o Grupo através no Facebook (www.facebook.com/GrupoSocioculturalNossaCasa), e não perca a oportunidade de contribuir para as próximas atividades do Nossa Casa.

Até a próxima postagem!

sábado, 15 de junho de 2013

Chocolate - filme

Excelente produção do ano 2000! Achei a história bem convidativa à revolução de pensamento, e evolução da vida. Me fez refletir sobre os direitos humanos, sobre direito a liberdade, e ao nosso papel para contribuição de uma sociedade melhor. 
Com relação a gastronomia, também achei maravilhoso! Traz um pouco da representação dos sentimentos provocados pelo chocolate, sob uma crença dos maias. 
Me lembrou o filme 'Babette's Feast', ambos muito cativantes, e irresistíveis!



Dirigido pelo sueco Lasse Hallström.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dogville, de Lars Von Trier

Filme intrigante, revolucionário, intenso, verdadeiro, ácido, e complexo, que trata da sociedade de forma nua e crua. Vejo isso até no cenário, ou na falta dele - se assim posso dizer. Dogville mostra fantasmas da humanidade de forma bem explicita. Foi a primeira coisa que me chamou a atenção nessa produção. Gostei muito da ideia. Muito original, muito bem escrito e intrigante. Seriamente, me parece um filme antiamericano.


Lars Von Trier arrepiou!


terça-feira, 9 de abril de 2013

A pequena vendedora de fósforos, de Andersen


Essa é uma das histórias do grande Andersen que gosto. A pequena vendedora de fósforos.
Pra quem não conhece um dos meus escritores favoritos de histórias infantis, Hans Christian Andersen, ele é famoso pelos contos: O Patinho Feio, O Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia, A Roupa Nova do Rei, A Princesa e a Ervilha, entre outros.


Andersen era filho de um sapateiro e de uma lavadeira da Dinamarca, veio de uma família muito pobre e sofreu muito com isso. Reconhecido em vida como um grande escritor. Convidado a almoçar pelo rei da Dinamarca, a rainha da Inglaterra e pela nobreza europeia.
Suas histórias tem muito a ver com as pessoas pobres que passam necessidades e na verdadeira história de Andersen, "A menina de fósforos" morre desamparada de frio. Seus fósforos acabam na tentativa de se aquecer.

Filme Mudo:

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Curta de animação indicado ao Oscar 2007



E para fechar, uma de suas frases:

"Minha vida é uma história bonita, feliz e cheia de incidentes".

:)





domingo, 31 de março de 2013

Sou +1 na REDE

No dia 23 de março de 2013 fizemos Coleta de assinaturas, na Praça Desembargador Montenegro (em Camaçari), para oficialização do novo partido, lançado pela ex-senadora Marina Silva, a Rede Sustentabilidade (Rede).



“7 motivos para apoiar a #rede

+ Sustentabilidade
O Brasil que queremos é sustentável. A #REDE quer contribuir para que o Brasil adote um novo modelo de desenvolvimento, baseado na valorização de seu potencial econômico, de seu patrimônio ambiental e de sua diversidade sociocultural.
+Democracia
Fazer política com as pessoas e para o bem comum. A #REDE é um espaço de encontro de pessoas que querem pensar um projeto de país sustentável e democrático. Acreditamos que a participação política não se restringe ao voto e deve ser valorizada e ampliada no intervalo entre as eleições. Isso é democratizar a democracia.
+Diversidade
Somos ligados por princípios e permaneceremos unidos por eles, aprendendo a convergir nas diferenças, por meio do diálogo e da escuta ativa. Queremos que a #REDE seja um espaço de respeito e valorização das diferenças, um espaço acolhedor para pessoas de qualquer origem, sexo, raça, credo, cor ou idade.
+Colaboração
A superação dos problemas do Brasil depende de todos nós. Uma sociedade sustentável deve buscar atuar mais cooperativamente. Queremos que a #REDE seja um espaço de diálogo de diferentes setores da sociedade brasileira para pensar em como superá-los.
+Visibilidade
As informações de interesse público devem ser transparentes e visíveis. Acreditamos que o uso das ferramentas digitais facilitam a publicidade de dados que possam contribuir para o acompanhamento de políticas públicas por todos. A #REDE será um espaço de exercício e busca de mais transparência e visibilidade.
+ Causas comuns da política
Muitas pessoas se afastaram dos partidos políticos ou não se identificam com esta forma de organização. No entanto, existem em nossa sociedade diversos espaços para defender causas comuns, como os movimentos sociais, coletivos, ONGs e outras formas associativas. Reconhecemos a importância das pessoas que atuam nestes espaços também participarem da vida política institucional e queremos que a #REDE seja um instrumento para esta participação.
+Prazer em fazer política
Queremos contribuir para reaproximar as pessoas da política. Queremos nos reconectar com a razão de existir da política, que é a busca do bem comum. Para isso a #REDE será um espaço criativo, vivo, de sonhar e de agir para alcançar seus ideais.


Quais os seus motivos para apoiar a #REDE?”

Para a REDE existir oficialmente, o partido precisa de 500 mil assinaturas. Contamos com o apoio de vocês! Vejam como é simples ajudar:

1. Imprima e preencha a caneta a ficha com o Título de Eleitor:
www.brasilemrede.com.br/documentos/fichas/ficha-final.pdf

2. Se estiver sem o Título de Eleitor, consulte no TSE:
www.tse.jus.br/eleitor/titulo-e-local-de-votacao

3. Envie a ficha assinada para o endereço em seu estado:
www.brasilemrede.com.br/enderecosestaduais


Alguns depoimentos:

Arnaldo Antunes



Adriana Calcanhoto


Wagner Moura


Gilberto Gil


Venha pra REDE você também!





Saiba mais:

domingo, 10 de março de 2013

Sarafina! - O filme


Hoje assisti 'Sarafina!'. Depois de anos procurando esse filme, e sem êxito algum, tive a felicidade de ganhar essa raridade de um colega cinéfilo.
Sinceramente, confesso que já tinha desistido desse filme. Eu estava nessa busca desde a minha adolescência. Imaginem... Mas, para a minha surpresa e felicidade, depois de muito esperar, consegui essa proeza.
Que filme bonito e tocante. Bonito pela excelente representação dos ideais e força daqueles sulistas. E a música... Cheia de sonhos, e adornadas com gritos da alma. Arrepiante!


Me tocou muito a parte em que Sarafina conversa com a sua mãe sobre o heroísmo. Não faz parte da ideia central do filme, mas é algo me marcou e gostaria de compartilhar aqui. Esse diálogo traz as mesmas ideias de Ernest Becker no livro que estou lendo, 'A negação da morte'. Tem um capítulo em que ele, Ernest, fala sobre o heroísmo... A coisa mais linda... E de um ponto de vista fundante! 


No filme, Sarafina fala com a mãe reconhecendo o heroísmo dela, que sobrevivia apesar de todas as dificuldades sem se degenerar; que apesar de tudo, não tinha deixado de lutar... E dia após dia, ela estava lá... Trabalhando para ganhar a vida, e garantindo assim a sobrevivência de sua família. Acho espetacular esse reconhecimento pelo heroico, só que reconhecido por outras vias. Porque o natural é vermos como herói aquele que faz algo extraordinário, fora do comum, e vai pra o noticiário. O pai de Sarafina, por ter morrido lutando, ao contrário da mãe que vivia uma vida meio que de resignação, era visto pela filha como herói. Mas a mãe dela tinha motivos maiores para se resignar... O pai já tinha morrido em função da causa que eles lutavam, e depois restava ela que já tinha a tragédia do marido como lição, e não podia continuar nessa sequência. 


Lindo, lindo quando após Sarafina ter passado por um pouco do que o pai passou, e ver sua vida quase sendo assaltada, reconhecer o heroísmo da sua mãe, dizendo que tantos tem uma canção e a mãe dela, heroína que era, também era digna de uma. E é isso... O heroísmo está fortemente no nosso cotidiano, no ordinário. Muitas vezes naquela paciência difícil de ter, e a gente tem que ter; naquela pessoa que luta todos os dias contra um mal; naquela pessoa que todos os dias cuida de um doente, enfim... Há tantos heróis nesse nosso mundo, e no anonimato. E muitos que só Deus o sabem.
Esse não é o assunto principal do filme, que retrata o Apartheid, inclusive exatamente na época em que Nelson Mandela se encontrava preso, mas é uma parte que me chamou muito a atenção, e me fez fazer esse link com o livro que estou lendo.


Super recomendo! Com certeza esse é um filme lindo e sensacional. 


Um espetáculo!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

As Aventuras de Pi


Outro dia vi, por acaso, o trailer do filme ‘As Aventuras de Pi’ e me apaixonei. Depois de uns 7 anos sem ir ao cinema – isso mesmo, pasmem! (rs), 7 anos – decidi que esse filme eu tinha que ver lá.
Fui assistir hoje, e essa foi a minha estreia com um filme em 3D. Finalmente, né?

A história de Pi, um garoto indiano, é bem cativante. Algumas vezes engraçada, outras triste... É uma história pra rir e pra chorar. Tudo numa dose bem ponderada.

Enquanto viajam em alto mar, Pi, a família, animais do Zoológico, entre outros passageiros desconhecidos, começa uma tempestade, e um acidente torna do garoto um náufrago. Pi, e mais alguns animais, salvos em um bote, seguem rumo a uma trajetória de muita luta. Luta pela sobrevivência.


Eu não vou me ater a detalhes para não estragar as surpresas para quem pretende assistir ao filme, mas gostaria de falar sobre alguns temas que me chamaram atenção. Vamos lá...

1 - Fé – A fé é algo explorado em várias partes do filme. Entre ensinamentos religiosos, e as próprias buscas de Pi, ele preservava sua crença em Deus. Mesmo em meio a tantas tragédias, ele não desacreditava no Ser Soberano, Deus.
Há momento em que o garoto incrivelmente forte, se coloca frágil, e com isso, questionador. Questionando a Deus por ter permitido aquelas tragédias. Isso é normal também, não é? Sempre quando perdemos alguém querido – falo de morte – a gente se questiona: “mas por que, Deus?”. Eu mesmo seria um dos primeiros a indagar. Mas... Quem somos nós para exigir algo de Deus? E quem conhece os planos de Deus? E quem conhece o coração de quem está partindo?
Olha... Deus não prometeu pra NINGUÉM um mar de rosas aqui na Terra. Ele só prometeu que estaria conosco, e TODOS os dias.
Não adianta! As angústias, os problemas, as decepções, são pra TODO MUNDO. O que torna tudo diferente é a passagem por essas situações ao lado de Deus. Se Deus está conosco, devemos ‘descansar’ nEle. O nosso mundo não é aqui. E, no final, haverá uma resposta, haverá paz eterna, haverá vida verdadeira!

2 - Solidão – Pi se vê numa situação onde: ou ele se livra do Tigre, que é uma ameaça a vida dele, ou ele encara essa ameaça e se ‘agarra’ a ela numa tentativa MAIOR de sobrevivência. Ao invés de ‘se livrar’ daquilo que trazia medo pra ele, que ameaçava ele, ele trouxe para perto dele, desse modo, retirando dali sua força para a sobrevivência.

3 - Esperança – Está aí algo que a gente nunca pode perder: a esperança. Esperança seja no que for, mas que te impulsione para o melhor. Esperança talvez, assim como eu, por dias melhores. Só que não aqui na Terra, mas na Morada que Deus preparou para mim, para nós. Me fez lembrar um pensamento do escritor C.S Lewis que adoro: “Você não tem alma. Você é uma alma. Você tem um corpo”. E ainda, nas palavras de Adélia Prado, partindo pelas vias do pensamento naquilo que é Divino: “Quanto mais eu me alimento desse pão espiritual, mais eu me humanizo, me distancio da minha condição animal, precária, que fica doente, que sofre, mas que tem, também, muitas virtudes”. Nas palavras dessa linda senhora eu vejo/percebo consolo. Um consolo revestido de esperança.

Olha, se a gente for parar pra pensar em temas desse filme que podemos abordar, dá pano pra manga (rs), então, no que diz respeito aos ‘temas’, vou ficar por aqui.

Quem gosta de apreciar uma bela fotografia vai se encantar com esse filme... Ângulos diferentes do convencional, belas imagens, efeitos especiais espetaculares... Enfim, um prato cheio.


Super recomendo o filme! Vale muito a pena assistir. No meu caso, observei mais pelo lado do Divino, mas não é um filme evangélico, um filme especialmente sobre religião... Eu imagino que essa é a impressão que ficou a partir do que eu escrevi aqui. (rs) Só quero deixar claro que isso é apenas o que EU extraí do filme. Vocês vão observar que no contexto também envolve outros temas como: lealdade, superação, valores, etc, etc, etc. E como eu já disse aqui, é um filme que vale a pena assistir. Então se você for conferir, não deixe de vir aqui e comentar também.

Trailer:


Até mais!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Viagem para Maceió – jan/2013


Dia cinco de janeiro, eu e minha mãe, pegamos o avião das seis e quarenta e fomos pra Maceió - AL. Depois de um tempo, fomos a procura de táxi. Pegamos uma taxista bem simpática, a Aline, e fizemos um longo trajeto até o hotel, que fica a 29 km do Aeroporto Zumbi dos Palmares. Super recomendo o serviço de táxi dela (aline.bmelo@hotmail.com / 82-8806-0287/9934-9009). Ela faz um preço bom. Pagamos R$ 50,0 reais pela corrida. Comparado ao preço de Táxi aqui na Bahia, que é mais caro, eu achei muito bom.

Ficamos hospedados no Pajuçara Praia Hotel, localizado à beira mar (em frente às piscinas naturais da Pajuçara), na região turística mais frequentada de Maceió – Alagoas. Categoria 4 estrelas, 9 andares e uma cobertura com bar e piscina, e uma belíssima vista panorâmica de 180 graus da cidade. Também fica a 3 km do centro e próximo da feirinha de artesanato.

Achei a localização EXCELENTE. Você sai do Hotel e já está no calçadão da Praia. Partindo para o lado esquerdo do Hotel tem vários restaurantes, a feirinha, o Bom Preço (só que uma rua para trás), na verdade. Quase tudo é para o lado esquerdo, que, segundo recomendações do meu amigo Daniel, é o lado melhor para caminhar... Tudo tranquilo. 






Recomendo, assim como fui recomendado por amigos, não consumir nada do quarto do Hotel, porque depois eles cobram um absurdo. Foi o que fizemos. Compramos água, refrigerante, etc, no Bom preço, porém, se não quiser andar cerca de uns 15/20min, tem uma lojinha de conveniência numa rua atrás do Hotel, num posto de combustível.

Nosso quarto era com vista lateral-mar. Mar cor de água marinha. Coisa mais linda.
Tomamos café, lá mesmo no Hotel, rodeados de pessoas gentis. Bastou afastar o prato sujo, substituindo-o por outro, e um garçom já estava prontamente nos atendendo.



Caminhamos pela orla, tiramos fotos lindas, e no primeiro dia, ao sermos abordados por um jangadeiro, fizemos um maravilhoso passeio de jangada até as Piscinas Naturais da Pajuçara. O Passeio fica R$ 25 reais por pessoa. E só é possível fazê-lo no horário que a maré estiver favorável.
E assim fomos nós... De coletes salva-vidas.


A gente não sabe o que fotografar primeiro: as jangadas concentradas lá no meio do mar, a cor da água, a orla ficando para trás ou a gente andando pela primeira vez nesse tipo de embarcação. Fotografamos tudo!
  



O trajeto leva aproximadamente 15 minutos, dependendo da intensidade do vento, que é o que move a jangada. Para quem enjoa facilmente, já aviso que o mar é tão calmo que não proporciona nenhum desconforto.

Lá nas piscinas existem bares flutuantes que além de bebidas, vendem petiscos, servidos também numa bandeja flutuante. Ah, e você também pode alugar uma máscara por lá, para mergulhar e ver os peixinhos.

No outro dia, conhecemos a feirinha de artesanato.



Também conhecemos o Memorial Teotônio Vilela, um dos governadores de Maceió.





Outro passeio maravilhoso que fizemos lá, foi o Passeio das Nove Ilhas. Perfeito. R$ 75 reais por pessoa, incluindo: transporte, almoço, frutas e água. Vale a pena!
Liguei para a Jaraguá Turismo (82-333372780/2781), e eles foram nos pegar, pontualmente, na porta do Hotel em que ficamos. Eles são todos muito simpáticos, educados... coisa linda de ver!
Conhecemos as nove Ilhas e descemos em duas: Carlito e Santa Rita.





Na Ilha Carlito, acessamos um espaço reservado com piscina, bar e restaurante... Uma estrutura muito boa.



Na ilha Santa Rita, também descemos, caminhamos à beira mar, e nos banhamos. Essa Ilha também é muito linda! Um banco de areia branquinha separa a laguna do mar. A paisagem é de tirar o fôlego. Lá também vocês podem encontrar barzinhos pra comprar bebidas e petiscos. Uma estrutura rústica, mas completa!




O passeio das Nove Ilhas dura cerca de quatro horas, incluindo a parada. Recomendo a escuna que parte 13h30 do Pontal da Barra, retornando por volta das 16h30, pois você vai poder contemplar um belíssimo pôr-do-sol, fechando o dia com chave de ouro.




No último dia, à tarde, para nos despedir desse lindo lugar, alugamos cadeiras (procurem a Samara – super simpática), admiramos o mar, e depois voltamos para o Hotel, para pegar o táxi que agendamos para nos buscar.



Já ia me esquecendo... No calçadão da Praia de Pajuçara também tem aluguel de bicicletas e triciclos. Muito bom, né?



Foi a melhor viagem que fiz, até hoje! A palavra que define é: Benção. Correu TUDO perfeitamente bem. Foi uma viagem muito abençoada mesmo.

Ah, e uma coisa que gostaria de recomendar é a escova de cerdas naturais para limpar a areia dos pésAlém de não precisar de água, ativa a circulação dos pés e pernas, e deixa tudo limpo. É melhor com a areia seca, mas até com areia úmida também dá pra tirar. Vejam nesse post sobre a ideia.






Não é bobagem. Planejar uma viagem é uma arte e tem que ser feita de cabo a rabo, da cabeça aos pés.

Outras fotos:









Não tirei foto comendo tapioca, mas tá aí uma foto representando. A tapioca é uma das comidas típicas de Maceió, e você encontra em várias barracas/quiosques da Orla. Tem de todos os sabores que vocês puderem imaginar, doces e salgadas.





Minha mãezinha. Toda gata... Excelente companheira de viagem, apoiando minhas ideias, topando tudo. Sempre linda, sempre jovem. Amo demais!





Maceió... Tão linda! 

Inesquecível.